Localizada no Ilse Grande. Nome ‘Ilse’ vem de uma senhora, que tinha um bar que ficava próximo à divisa de Ascurra e Indaial, chamava-se Ilse. ‘Grande’ porque a Comunidade era grande, com mais de 100 famílias residindo, na época. Hoje está com 30. Não se tem conhecimento da 1ª igreja. Fala-se de que era bem pequena. Quando derrubada era bastante velha. Deve ter sido construída em 1934. Era bem menor do que a atual. A 2ª é a atual foi construída em 1948. A torre foi feita posteriormente, em 1967. Em anotações do livro caixa apresenta o valor da torre: Cr$ 272.200,00, incluindo madeira, mão de obra, tinta, prego e frete.

Os tijolos da atual igreja foram fornecidos por Silvestre Bertoldi que tinha uma cerâmica. Produzia uma média de 100 tijolos/dia. O terreno foi doado por José Sardagna e Celeste Prada. A padroeira. Não se tem conhecimento da origem e quem teve a ideia de indicar Santa Teresinha como padroeira. O primeiro Padre que atendeu foi o Padre Simão que trabalhou como Vigário Paroquial entre os anos de 1940 e 1945. O padre chegava à Comunidade já na véspera, no sábado. Dormia na sacristia.

A senhora Alma Debarba foi uma das primeiras encarregadas da reza e com Araci Prada foram as primeiras catequistas depois que as Irmãs Catequistas saíram. As Irmãs Catequistas. Residiram na Comunidade por 10 anos e meio. A casa foi aberta em agosto de 1945. Padroeiro Santa Teresinha- “Não quero ser santa pela metade, escolho tudo”. Nasceu em Alençon (França) em 1873 e morreu no ano de 1897. Santa Teresinha não só descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o amor, como também sabia que o seu coração – e o de todos nós – foi feito para amar. Nascida de família modesta e temente a Deus, seus pais (Luís e Zélia) tiveram oito filhos antes da caçula Teresa. Teresinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XIII. Sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

Todos os gestos e sacrifícios oferecia a Deus pela salvação das almas e na intenção da Igreja. O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária “desde a criação do mundo até a consumação dos séculos”. Morreu de tuberculose, com apenas 24 anos, no dia 30 de setembro de 1897 dizendo suas últimas palavras: “Oh! amo-O. Deus meu, amo-Vos!”. Após sua morte, aconteceu a publicação de seus escritos milagres e graças de todo o gênero. A beatificação em 1923, a canonização em 1925 e declarada “Patrona Universal das Missões Católicas” em 1927.


Horário de atendimento:
Pode ser apreciada por fora, em determinadas datas aberta a comunidade.

Contatos: