Localizada no bairro Guaricanas II, foi edificada no ano de 1935, seu sino tocado até hoje veio da Italia. O pároco na época era Padre João Baptista Rolando (Salesiano de Ascurra). História: Guaricanas, nome de uma palmeira comum no local, deu o nome ao ribeirão, Faz divisa com serra do Selin- Ibirama. O lote de número 14-A foi reservado para a capela, o cemitério e a escola. O primeiro a firmar residência colonial em Guaricanas foi o senhor Antônio Lanznaster.

A primeira Capela de Guaricanas era de madeira. Iniciou em 1882. Em 16 de dezembro do mesmo ano era inaugurada. O Pároco de Blumenau rezou a Missa e deu a Bênção de inauguração. O Pároco visitava Guaricanas a cada 3 meses. Em 1912 Guaricanas teve as Santas Missões. A primeira visita de Pe. João Canônico, 1º pároco de Ascurra, deu-se no dia 15 de dezembro de 1912. Com o tempo surgiu a necessidade de uma capela maior. Na época viviam l65 famílias, totalizando 350 pessoas aproximadamente. Surgiram algumas desavenças, quanto à localização. Uns queriam a igreja mais no início de Guaricanas I e outros mais para dentro. Mas, chegaram à conclusão de ver um lugar que ficasse mais centralizado para todos.

O doador do terreno foi o senhor Benvenutto Prade. Foi criada a primeira diretoria composta como segue: Pedro Tontini, Benedeto Mondini, Maximiliano Vendrami, Luciano Pisa, Giovani Grava e Luiggi Rinco. Essa capela foi construída também em regime de mutirão e com doações. O altar é todo feito manualmente, com facões e canivetes, pelo senhor Sebastião Tottene e com a ajuda do senhor Antônio Pisa. No dia 29 de abril de 1935, foi inaugurada a 3ª capela de São José, o pedreiro construtor foi Emílio Foss. Padroeiro São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono e grande intercessor de todos nós.

Celebra-se dia 19 de março, a Solenidade de São José. Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo. No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo. “Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa” (Mt 1,24). O Verbo Divino quis viver em família.


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